terça-feira, 11 de maio de 2010
Fragmentos inecaxáveis
Me pergunto se um dia me farei inteira, porque de tantas lutas internas e externas, tanto perdi de mim mesma...mal sei o que sou e se sou ainda algo. A imagem refletida no espelho, não ajuda muito na conclusão...
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
Escuridão interior de cada um
O meu mundo é o mesmo de todos, só que a sua imagem depende da capacidade de percepção de cada um. Chamam de doce o que considero futil e aterrador, enquanto chamam de demoniaco o que considero forma de expressão. Paciência...Sempre foi assim, não vai mudar agora. O que temos a nossa frente"o mundo real" é onde encenamos uma vida conjunta, como se assim como compartilhamos o espaço físico também compartilhamos sonos, pensamentos... Cada qual tem um mundo, um mundo obscuro intocável.
Se encena "a vida real" e depois refugia-se no mundinho obscuro. E isso é perigoso, muitas tragédia socorreram por não ser possível perscrutar o conteúdos das idéias desse mundinho particular.
Tantos crimes sem explicação, um momento o indivíduo tá ali; dócil, humano perante o mundo real, noutro está com as mãos ensanguentadas, porque no mundinho particular de cada um, não existe sociedades, apenas um individuo. Não existem limitações, não existe bem comum, só prazer e livio imediato e individual.
Quando a pessoa encena muito a vida real e quase nunca vislumbra seu mundo(alma?) é pior, nem ela mesma se reconhece, quando a razão (que é algo real) lhe escapa por entre os dedos e aimpulsividade a faz cometer atos danosos não só à sua personagem do mundo real, quanto aos outros. Da mesma form aa pessoa que passa tempo demais no seu mundinho pode de repente se voltar contra o mundo "intruso". Encontrar o meio termo é muito complicado, viver realmente é pisar em ovos.
Quantas Isabellas não teriam sido poupadas se encontrassemos esse meio termo, se a razão de fato fosse algo sólido e que não escapasse...Se nossos limites servissem pra algo, se as medidas tomadas visando mudanças positivas na sociedade e nos valores individuais fossem de fato válidas...se as leis realmente servisse de freios... se..se...
Se encena "a vida real" e depois refugia-se no mundinho obscuro. E isso é perigoso, muitas tragédia socorreram por não ser possível perscrutar o conteúdos das idéias desse mundinho particular.
Tantos crimes sem explicação, um momento o indivíduo tá ali; dócil, humano perante o mundo real, noutro está com as mãos ensanguentadas, porque no mundinho particular de cada um, não existe sociedades, apenas um individuo. Não existem limitações, não existe bem comum, só prazer e livio imediato e individual.
Quando a pessoa encena muito a vida real e quase nunca vislumbra seu mundo(alma?) é pior, nem ela mesma se reconhece, quando a razão (que é algo real) lhe escapa por entre os dedos e aimpulsividade a faz cometer atos danosos não só à sua personagem do mundo real, quanto aos outros. Da mesma form aa pessoa que passa tempo demais no seu mundinho pode de repente se voltar contra o mundo "intruso". Encontrar o meio termo é muito complicado, viver realmente é pisar em ovos.
Quantas Isabellas não teriam sido poupadas se encontrassemos esse meio termo, se a razão de fato fosse algo sólido e que não escapasse...Se nossos limites servissem pra algo, se as medidas tomadas visando mudanças positivas na sociedade e nos valores individuais fossem de fato válidas...se as leis realmente servisse de freios... se..se...
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